Minha vida

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Hum pouco do grande dia!

És chegado o grande dia, dia 24 de novembro de 2010, o dia mais importante de minha vida, apartir dessa data meu mundo mudou, foi as 12:30 que fui ao Hospital Teresa de Lisieux na Avenida ACM, salvador bahia; para me internar para a grande chegada, minha mãe e meu amor fora comigo e exatamente as 14:40 fui internada e apenas esperei até a chegada da obstetra, Rosana Brito, as 17:00 me levaram para o cemtro cirurgico e exatamente as 18:05 ouvir o choro que mudou a minha vida. meu tesouro nasceu, no momento em que a infermeira me apresentou ele, tive um choque de sentimentos, confesso que  numca senti algo assim, ver aquele pequeno que  carreguei dentro de mim por tanto tempo, é muito louco é uma alegria tão grande, uma vontade de pega-ló de abraça-ló de proteger, me sentir mãe. Porém ainda não era o momento, pois a pediatra me deu a triste noticia de que meu bebe estava com um pouco de dificuldade para respirar e teria que ir direto para uti neonatal para ficar em observação, naquele momento meu mundo desabou, mais eu não poderia fazer nada....
ao me levarem denovo para o quarto subi chorando e ao entrar no quarto e ver minha colega de quarto com a bebe dela e eu alí só desabei, não teve quem me consolasse, me sentir tão impotente, sem mexer as pernas ainda pois estava com efeito da nestesia, não poderia ir ve-ló, e mais tarde a pediatra voltou e me deu outra e notica que meu bebe estava com uma infecçãozinha e devido a isso teria que ficar internado tomando antibioticos e em observação, passei a noite em claro chorando e pensado em meu pequeno, lá sozinho longe da mamãe, mais tirei forças de onde não tinha para aguentar essa dor, a dor de ir para casa com os meus braços vazios de deixa-ló lá, mais era nescessario, a cada dia que eu fui visita-ló tirei forças de dentro de meu ser para descer as escadas do terceiro andar da casa de onde eu estava, para ir até o hospital ve-ló e dar de mamar a ele, cada degrau que eu descia a dor era imensa cheia de pontos as lagrimas rolavam, mais essa não era uma dor suficiente para me manter longe do meu pequeno, lembro como hoje um dos dias que fui visita-ló e estava com muita dor, quase não aguentava adar sozinha, precissava da ajuda de minha mãe para me apoiar, então passando pelo corredor do hospital, com os passos lentos quase parando, um enfermeira me olhou nos olhos percebendo meu sofrimento, e ao mesmo tempo minha coragem, ela me pergutou: qual o nome de seu bebe, e eu respondir: Marcello André, então com um meio sorriso ela me disse, não se preocupe minha filha pois Marcello André irá te dar muitas alegrias, aquilo pra mim foi um conforto tão grande que me deu mais forças para continuar.
no dia 29 de novembro de 2010 ás 18:05 ele teve alta, que felicidade naquele dia foi diferente a ida pra casa, pois naquele dia eu não fui com os braços vazios, fui com o meu pequeno no colo e com o coração transbordado de felicidade!
A gente realmente só sabe o que é mãe e o que é uma dor de mãe quando se é uma. e aparti do dia 24/11/2010 eu aprendir o que é ser mãe, quer dizer estou aprendendo até hoje essa maravilhosa e estranha sensação de ser mãe, essa capacidade de amar alguém incondicionalmente mais que tudo na vida, de sentir alegria, tristeza, preocupação, anseio tudo isso e muito mais por um serzinho tão pequeno e tão dependente de ti. Eu amo ser mãe, eu sou loucamente apaixonada pelo meu filho ele é a razão de meu viver, e pode ter certeza não há um sentimento que se compare com esse no mundo, não há como explicar, simplesmente se sente!!!
Marcello André Meu pequeno Milagre, Meu grande Amor!

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Meu Pequeno Milagre

Meu Pequeno Milagre
Esse olhar me fascina, me encanta me da forças me faz viver! te amo!