Minha vida

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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Birra é inevitável, mas pode ser controlada


( Achei no tópico do saite e-familynet, que uma das usuarias postou e achei muito interessante divulgar aki)




Birra é inevitável, mas pode ser controlada

Experts em comportamento infantil explicam a origem da birra e como controlá-la




Jo Frost auxilia os pais a imporem limites nas manhas e birras dos filho
Segundo a educadora Cris Poli, a Supernanny do programa de televisão brasileiro, a birra é uma maneira de a criança expressar o que quer ou não quer, e faz parte do seu desenvolvimento. E mesmo que os pais ensinem aos poucos a forma mais adequada de se colocar perante ao mundo, as birras vão acontecer, não tem jeito. “Os primeiros sinais de mau comportamento começam a aparecer na primeira infância, a partir dos 18 meses, e ficam mais evidentes em crianças com mais de 2 anos e meio. A birra é conseqüência da falta de limite. Se os pais não definirem nenhum tipo de limite, terminarão com crianças que não sabem se controlar”, completa a babá inglesa Jo Frost, a Supernanny do programa norte-americano.

A fonoaudióloga Carmen Carbone, 37 anos, é mãe da Renata, 3 anos e 10 meses e reconhece a birra no choro (algumas vezes acompanhado de berros) que vem depois do “não”. “Considero um teste de força e paciência para ver quem vai ceder primeiro”, relata. Segundo a especialista em comportamento infantil Patrícia Brum Machado, autora do livro Estabelecendo limites (editora Mediação), os pais acabam reforçando o comportamento ao cederem. “A criança fica condicionada e aprende que toda vez que fizer birra vai ganhar o que quer”, explica. Por isso, a técnica comportamental mais eficaz, de acordo com a expert, é deixar o pequeno se debater e chorar a vontade, até que perceba que as conseqüências de tanta cena não serão positivas. “Quanto mais cedo os pais procederem dessa forma, mais fácil se torna a extinção da birra”, acrescenta.

Na prática

“De 0 a 2 anos, é difícil estabelecer regras pra que o pequeno aprenda, memorize e obedeça. Nesta idade, o ideal é falar que não gosta de determinado comportamento e que ela não precisa se jogar no chão. Mostre com a expressão do rosto e a voz firme que você desaprova, afinal a criança entende mais a linguagem de expressão e o tom de voz”, aconselha Cris Poli.
A partir dos 2 anos, os pequenos já têm condições de entender o que são regras, então chegou o momento de dizer com todas as letras “não pode gritar, nem chorar sem motivo, se debater ou bater nos outros”. Carmen, a mãe de Renata, diz que agora, perto dos 4 anos, ela já entende melhor e é possível dialogar e explicar os porquês de não poder ficar sem lavar o cabelo, descer para o parquinho do prédio à noite, ganhar o brinquedo novo... “Finjo também que ela não está chorando, mantenho o sorriso e mostro que quem está no comando sou eu. Agora (depois de muita birra!) ela percebeu que chorando não vai conseguir nada”, conta. 

Determine as regras para ensinar o comportamento adequado de maneira tranquila e racional, para que a criança assimile gradativamente. “A parte visual ajuda a visualizar, portanto desenhar as regras estabelecidas pode ser um aliado!”, complementa Cris Poli. Jo Frost explica que tudo isso deve ser feito a partir do primeiro ano. “Porém é possível reverter o quadro, se a birra é constante e os pais já cederam algumas vezes. Neste caso é importante introduzir técnicas básicas de disciplina aliada a uma nova rotina e a um conjunto de regras domésticas, com muitos elogios e incentivos”, diz. Ou seja, dê os parabéns cada vez que um bom comportamento brotar no lugar da birra. No bom relacionamento entre pais e filhos, há amor e respeito de ambas as partes. E todas as entrevistadas colocam esta regra em primeiro lugar.

Dicas práticas

Cris Poli , Jo Frost e Patrícia Brum Machado ensinam o beabá das estratégias antibirra:
- Estabeleça regras. E se elas não forem cumpridas, dê uma advertência pra que ela saiba que está fazendo errado. “Este aviso permite que a criança mude o comportamento, sem necessidade de ser disciplinada”, diz Cris.

- Se a criança continuar desobedecendo, mande para o cantinho da disciplina (por um minuto por ano de idade, afinal mais do que isso ela dispersa e o efeito não é o mesmo) pra refletir sobre o que não cumpriu. Segundo as especialistas, este método não é castigo, ensina a criança a controlar as birras e aprender a lidar com o sentimento de raiva por não conseguir o que ela quer. Use-o até os 10 anos de idade.

- A criança fez escândalo em público? Separe do grupo, leve para um cantinho e dê advertência. Se ela não parar, mande para o cantinho da disciplina assim que chegar em casa. “É um processo que requer paciência, dedicação e calma”, conta Cris. Patrícia lembra que é fundamental manter a calma nessa hora e diminuir a platéia.

- Corte aquilo que ele gosta, quando o “momento de reflexão” não surtir mais efeito. Tire o computador, a brincadeira na rua, o desenho preferido... Para que ele aprenda a se comportar e reconquiste tudo por meio do cumprimento de regras.

- Use tom de voz firme e baixo ao dizer não.

- Evite a raiva: não grite, nem bata, ameace ou castigue. Introduza o diálogo depois do choro. “As explicações se fazem oportunas assim que a crise cessar”, justifica Patricia. Seja firme, sem punir.

- Identifique os comportamentos inadequados e ensine melhores formas, deixando claro de qual jeito você quer que o seu filho se porte. “Mas pense também nas preferências e particularidades dele, deixando-o fazer escolhas na medida do possível”, diz Patricia.

- Sirva de modelo, não reforce o comportamento agressivo com as suas atitudes. Mostre interesse na vida e atividades do pequeno, separando um tempo exclusivo para conversa e brincadeiras. 

- Entre em acordo com o pai. Os dois precisam ser coerentes e ter a mesma postura perante os acessos de birra.

- O mais importante: imponha limites.

Fonte: Saite Delas Filho (ig).
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Desabafo Bebe Impossível

Olá Fiquei um tempinho sem postar nada, é que as coisas aki em casa tão meio dificil, Marcellinho estar impossível, anda muito chorão, inrritado, estressado, só quer ficar atraz de mim chorando ou quer que eu fique o tempo todo mexendo no dvd se eu não mexo faz birra, chora, agora ele aprendeu a bater perninha, quando eu digo a ele que não pode ele chora faz biquinho bate as pernas coloca as mãozinhas no rosto, precissa ver. eu não sei mais o que fazer, acho que ele anda intediado, porque nem os brinquedos que ele tanto gostava não são mais interessantes para ele, os dvds então ele fica o tempo todo apontando pro dvd que é pra eu mudar e fico o tempo todo mudando e todos os que eu coloco ele não quer! tá sendo muito dificil, acho que ele estar precissando de uns amiguinhos para brincar de ir pra escolinha para estar junto de outras crianças da idade dele, mais as coisas aki em casa andam meiio apertada o orçamento justo esse ano ainda não vai dar pra colocar ele na escolinha só o ano que vem que é certo, enquanto isso vou tentando o que posso, queria mesmo era viajar com ele, passar uns dias em um ambiente diferente, talvez tbm ajudase, mais cade o dim dim, rsrs! 
Mais ele ta crescendo tão rapido enorme as pessoas pensam que ele tem 2 anos e meio 3, ele tambem é muito inteligente mais não quer mesmo é saber de falar, o bubu não deixa, fala apenas algumas pequenas palavras e muitas vezes só eu entendo tipo:( pá = pai, bó = bora, sai, tatá = patatá, aso= alison, ei= suelem, aum= cauã, inha= Mainhã e sesá = licença) rsrs um grande progresso mais queria que ele falasse mais explicado, tenho tentando diminuir o uso do bubu dele, escondo para ele não pegar e só dou para ele dormir ou quando tá bem chatinho, esses dias mesmo eu mudei o berço dele de lugar afastei de perto da minha cama, pois ele tava subindo na minha cama e entrando e saindo do berço, então afastei com medo que ele caisse, mais ele tem estranhado o lugar do berço acorda umas 2, 3x a noite chorando em pé no berço, acabo colocando ele pra dormir na cama comigo, mais sei que assim ele numca vai acostumar novamente no berço, mais estou me cansando muito, 24 horas por dia não tou dando conta! agora ele deu pra trakinar tbm , um vascilo que eu dou, ele arrasta a cadeira e sobe na mesa, abre o guarda roupa dele e pega os frascos, essa semana ele pegou o frasco do shanpoo dele quando eu vi tava ele la sentando no chão com o franco de shanpoo na mão todo derramado no chão e saindo bolinha de sabão da boca aff... o shanpoo era novo não deu pra aproveitar nada. tá complicado viu, porém mesmo com esse trabalhão agradeço muito a Deus por esse lindo presente em minha    vida, meu pequeno meu amor minha vida, quando acordo que vejo aquele sorrisão meio falhado, vejo que tudo vale apena!!


Marcello André meu amor minha vida, tudo por você meu pequeno!


ps: amanhã ele tem consulta na pediatra, marquei pq não aguento mais tentar da comida a ele e ele se recusar, já tentei de tudo para ele comer e nada, só quer saber de mingal na mamadeira! espero que ela passe um remedio para abrir o apetite e que funcione!
Essa montagem eu quem fiz, ele ama Patatí Patatá, o aniversário de 2 aninhos dele será esse o tema! eu já tou organizando!!





Domingo dia 13/05?2012 é o dia das Mães e 
Você filho é o meu maior e melhor presente!
Te Amo

Desenvolvimento 1 ano e 5 meses


A criança de 1 ano e 5 meses



Para abrir a matraquinha
 
Observar a criança aprender a falar é uma das experiências mais incríveis de ser pai e mãe. Há crianças que disparam a falar e lá no meio aparece uma palavra inteligível. Outras aprendem a dizer uma palavra de cada vez, aumentando o vocabulário aos poucos, meticulosamente. Outras ainda usam um termo sem parar, por semanas, e depois o esquecem. 

Todas essas variações são normais. O que você pode fazer para ajudar é descrever tudo e mais um pouco. Não só as coisas, mas também sensações: "Viu como o chão está quente?" ou "Olha só que pêlo macio!". 

Quando der uma volta com seu filho, andando ou no carrinho, aponte para as coisas e diga o nome delas. Procure usar palavras normais, e não só apelidos fofinhos. Logo ele vai tomar gosto e começar a mostrar e nomear as coisas sozinho. 

Se seu filho ainda não falar muito, converse com ele usando frases curtas, principalmente se ele parecer confuso quando você lhe faz perguntas ou pede para fazer alguma coisa. Em vez de dizer: "Você não está com fome? Por que então não come a bolacha?", diga apenas: "Coma a bolacha". 

Outra dica é usar afirmações ("Coma direitinho") em vez de frases negativas ("Não jogue a bolacha no chão!"). Lembre-se que escutar é fundamental para a aquisição da linguagem. Se seu filho sofre com otites ou se você desconfiar de algum problema de audição, não deixe de falar com o pediatra. 

Ponha seu filho para desenhar! 

Nesta idade, as crianças adoram criar obras de arte. Se da primeira vez que você pôs um giz de cera na mão do seu filho ele fez rabiscos pela folha toda, agora pode ser que ele consiga controlar o desenho melhor, ocupando espaços diferentes do papel e talvez até tentando fazer círculos. 

Caso você ainda não tenha tentado, não há problema. Se conseguir, arranje um papel mais grosso e grude-o na mesa com fita adesiva. Giz de cera é melhor que lápis, pois traz menos risco de machucados. Prefira os grossos, pois os finos vão quebrar muito rápido. 

Outra alternativa é giz, para riscar a calçada ou o quintal. Giz molhado pode ser usado no papel e não solta tanto pó. 

Quando sair para um passeio, ou for brincar lá fora, você pode recolher folhas e pedrinhas junto com seu filho, para depois fazer uma colagem em casa. 

Nada de texturas esquisitas 

Seu filho não gosta muito de pisar descalço na areia? Nem na grama? Como ele está percebendo melhor as sensações, começa a reclamar se elas são muito diferentes. Pelo mesmo motivo, pode começar a recusar alguns alimentos, menos por causa do sabor e mais pela textura na boca. Pudim, gelatina e purê, por exemplo, podem ser vítimas. 

Há crianças que não gostam de ser penteadas, outras que reclamam que a roupa incomoda. Procure ceder um pouco: arranje roupas que não apertem, use condicionador para facilitar a tarefa de pentear, distraia a criança com outra atividade na hora de arrumar o cabelo, ou brinque de cabeleireiro com ela. 

Só não esqueça de ir trabalhando para diminuir o incômodo. Quanto mais a criança se acostumar com as sensações, mais fácil será a vida de todo mundo. 

Caminhando com firmeza 

Mais de 90% das crianças já andam ou estão prestes a aprender a andar com esta idade. Agora é questão de ficar mais firme. De andar para subir em tudo o que aparecer pela frente é um pulo. Seu filho vai querer subir na cadeira sozinho. 

Outro possível "feito" é querer pular a grade do berço. Certifique-se de que o estrado está na posição mais baixa possível, e nunca deixe a grade abaixada. Caso seu filho consiga escapar mesmo assim, talvez você já tenha que pensar em passá-lo para uma cama. 

Se ele já anda firme, você pode ensiná-lo a pular em um pé só, como saci. Segure-o pelas mãos e mostre como fazer. Ele vai se divertir tentando imitá-la, embora no começo acabe pulando com os dois pés mesmo. 

Você está preocupada porque seu filho não parece interessado em andar?Converse com o pediatra, pois só ele pode identificar se há algum motivo especial para o atraso. 

Enquanto isso, continue fazendo muita festa a cada passinho, e experimente dar alguma coisa para seu filho segurar enquanto tenta andar. Muitas vezes isso ajuda com o equilíbrio e distrai a criança. 

O reino do eu-sozinho 

Você já mora nessa terra? Ele quer fazer tudo sem ajuda? É claro que algumas coisas não dá para deixar, mas outras você pode permitir que ele faça, mantendo-se por perto para ajudar se necessário. 

A hora da refeição é uma boa oportunidade para dar à criança certa autonomia, deixando-a levar a colher à boca sozinha (apesar da sujeira!). 

Talvez seu filho comece a demonstrar preferência por uma das mãos, mas ainda vai demorar um bom tempo para você saber se ele é destro ou canhoto. 

Por essa época é provável que a criança comece a não querer fazer uma das sonecas diurnas, normalmente a da manhã. É um período de transição que pode ser difícil para toda a família, até que todo mundo se adapte aos novos hábitos. 

Desobediência pura e simples 

Você diz "Não pode mexer aí", ele olha bem para você e mexe? É duro não ficar irritado com tamanha cara de pau, mas os especialistas aconselham que você ignore esse tipo de comportamento (na prática, finja que não viu), em vez de dar uma senhora bronca. Isso evita que tudo vire motivo para um confronto entre vocês dois. 

A questão é que nesta idade a criança ainda está adquirindo autocontrole. Ela quer tudo aqui e agora. Por isso vai pedir a água naquele copo específico, vai querer usar sandália num dia de frio e não haverá Cristo que a convença do contrário. Tudo porque ela quer que seu mundo seja previsível, já que assim ela se sente muito mais segura. 

Por incrível que pareça, carinho e contato físico, além de muita calma, são o que mais resolve nessas situações. Mostre o quanto ficou feliz se ele finalmente concordar com você, mas esteja preparado para mudar rápido de assunto para tentar evitar um drama ainda maior. 

Lembre-se de que esse tipo de escândalo faz parte do desenvolvimento do seu filho. Eles tendem a acontecer quando a criança está cansada, com fome ou excitada demais. Às vezes ele só quer é atenção. Nesse caso, dedique um tempinho para um abraço e um bate-papo que as coisas devem melhorar. 

Mais simpatia 

A fase de estranhar pessoas desconhecidas começa a melhorar. A criança passa a criar relações específicas com outras pessoas que não só o pai ou a mãe. Fica mais fácil para ela fazer amizade com a professora nova ou dar tchau e sorrir para as pessoas na rua. 

Meu Pequeno Milagre

Meu Pequeno Milagre
Esse olhar me fascina, me encanta me da forças me faz viver! te amo!